Nos últimos dias muitas pessoas tem passado pela grande dor da perda, não só pelo coronavírus, doença que tem afetado todo o mundo, mas também para outras doenças que já circulavam.
Esse momento não é nada fácil, a dor é grande, ainda mais nesses tempos dificeis que estamos vivendo, a dor se multiplica e as vezes fica até difícil de se despedir de um ente querido que se vai.
Dessa vez despedimos de um grande jornalista, Gilberto Dimenstein de 63 anos de idade, que veio á falecer nesta última sexta feira, dia 29 de maio, no estado de São Paulo.
O jornalista possuía uma grande lista em seu currículo, além de ser o fundador do site Catraca Livre, Gilberto veio á falecer vítima de um câncer de pâncreas, com metástase no fígado.
Quase no fim do ano que se passou, o jornalista teria cedido um depoimento ao jornal folha de S.Paulo, local onde ele já trabalhou, em depoimento ele contou sobre o seu estado de saúde.
Onde o jornalista afirmou que a clareza maior da morte é uma dadiva. Não é o fim, mas sim o começo. Através de sua maneira de se expressar era possível ver que ele estava vivendo a cada dia como se fosse o seu último.
Através das redes sociais, muitos amigos e colegas de profissão do jornalista se pronunciaram, lamentando a grande perda de Gilberto.
Eles afirmam ser uma grande perda para o ramo do jornalismo brasileiro, pois Gilberto era um profissional impecável no que fazia, e isso era uma de suas grandes qualidades.
Além disso o descreveram como um homem íntegro, que era o motivo de inspiração para varias gerações do jornalismo, além de ser um grande herói.
Pois mesmo não possuindo forças, Gilberto lutou até o seu último dia de vida contra o câncer, denominada por Vera Magalhães, editora do BR Político, do portal do Estadão, amiga do jornalista como doença Cruel.
Abaixo uma foto do jornalista Gilberto Dimenstein:

Via: odia.ig.com.br
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