Quando se está grávida, já se passa um monte de coisas pela cabeça, é medo, insegurança, todo mundo se sente assim, até mesmo as mamães de segunda ou terceira viagem.
Você começa a se preocupar em como será na hora do parto, se a criança vai nascer com saúde, com as roupas que ela vai usar, Como será quando a criança crescer, Começa a se preocupar também com a volta ao trabalho, Pois muitas das mulheres precisam retornar ao trabalho depois de sua licença maternidade, Enfim é uma serie de preocupações com aquele novo membro da família.
E ainda sem contar que tem aquelas pessoas que ficam te induzindo com questionamentos desnecessários, levando em questão o grande momento.
A principal perguntar é sempre a mesma, se você vai querer parto normal ou Cesário, sem levar em conta que isso não é uma questão de querer, depende de mulher para mulher.
A primeira opção envolve várias preocupações, mas talvez não mais que a segunda que trata-se de uma cirurgia e pode haver algumas complicações durante a sua feitura.
E sobre isso que falaremos no artigo que envolve uma mãe que não foi feliz mesmo com a opção que parecia mais simples, o parto normal.
No Rio de Janeiro, a dona de casa que reside em São Gonçalo, Thilana Santos da Silva, teve o pequeno Arthur Santos Malafaia da Silva no dia 14 de Setembro.
Ela foi atendida na Maternidade Municipal Mário Niajar por volta das 9 horas, mas somente conseguiu às 19h depois do auxílio do soro, aumentar a sua dilatação.
Mas somente quatro horas depois ela foi encaminhada para sala de parto e o filho nasceu próximo à meia-noite de parto normal. Depois de muito cansaço, Thilana estava tomando pontos cirúrgicos, mas de repente ela foi encaminhada para a sala de cirurgia.
Thilana teve duas paradas cardíacas e depois ela ficou sabendo que também sofreu uma hemorragia. Em termos mais técnicos, ela teve uma laceração vaginal e de períneo e precisou de uma hemotransfusão e o médico precisou deixar um tampão vaginal para estancar o sangramento.
A mulher passou 15 dias no hospital, pois o seu Arthur teve infecção. Thilana reclamou que passou fome durante o tempo em que ficou lá e que somente sua irmã conseguiu agilizar algo para ela. Além disso, apesar de estar com muita dor, ela só tomou os medicamentos durante três dias e já comunicaram que ela estava de alta.
Mas o pior ainda estava por vir, pois somente após 20 dias da sua cirúrgia durante uma consulta no hospital onde havia dado a luz, que a mulher foi informada que um tampão de gazes que já estava em decomposição haviam sido esquecido em seu útero.
Thilana afirmou que vinha sentindo muita dor, mas achou que o motivo seria os pontos e o pós-cirúrgico. Porém, durante a consulta o médico acabou puxando o que havia lá dentro e ela sentiu muita dor.
Segundo ela, o médico tentou esconder o que havia encontrado, mas sua mãe estava presente na consulta e não deixou o momento passar despercebido.