A blogueira e youtuber Alessandra Strutzel atraiu para si uma atenção que ninguém gostaria de ter. Depois da notícia da morte de Arthur, neto do ex-presidente Lula, aos 7 anos, a blogueira compartilhou a notícia definindo como “boa notícia”.
A postagem não agradou nem mesmo seus seguidores que questionaram sua atitude. Depois de algumas horas, Strutzel removeu a postagem e tentou se explicar, mas a justificativa não colou e internautas voltaram a critica-la. Em seu perfil, a jovem escreveu:
“Espero que me desculpem. Quero que todos saibam que eu jamais iria comemorar a morte de uma pessoa, e muito menos a morte de uma criança. Com a postagem que fiz, que era compartilhamento da postagem de outra pessoa, eu só queria saber como as pessoas reagiriam, mas agora eu sei que fiz isso de uma forma muito infeliz. Fico contente com a reação negativa, porque isso mostra que as pessoas não perderam a sensibilidade, mas fico muito triste por ver que mesmo as pessoas que me conhecem tenham achado de verdade que eu seria capaz de um mal (sic) sentimento”
Depois de ser rechaçada até mesmo por seus seguidores, Alessandra decidiu desativar as redes sociais. Agora, quem procura por ela no instagram ou facebook só encontra perfis fake dedicados a atacar sua imagem. A blogueira não fez novas manifestações sobre o caso e nem comentou o surgimento de perfis falsos em seu nome.
Os ataques a Alessandra mostram que, ao contrário do que se imagina, a internet não é terra de ninguém e aquilo que você publica tem consequências.
Mesmo depois de apagar a publicação polêmica, Strutzel não consegue se desfazer do que houve porque diversos prints já foram publicados em diversos meios de comunicação, o que imortaliza as palavras da blogueira sobre a morte de um menino inocente de 7 anos.
Outros internautas descobriram que Strutzel fez campanha em favor de Bolsonaro no ano passado e criticam ainda mais a blogueira por misturar política com uma notícia trágica sobre a morte de uma criança inocente.
Arthur morreu em decorrência do contagio de meningite meningocócica, que é uma das duas piores formas da doença segundo médicos.