Por conta da pandemia mundial do covid-19, também conhecido como coronavírus, muitas pessoas tem tido muitas dificuldades financeiras, pois além deste terrível vírus abalar a saúde pública, ele também afeta diretamente a economia na nação brasileira e de todo o mundo.
Por conta da determinação dos governantes de diversos estados, uma quarentena obrigatória foi exigida, incluindo o fechamento do comércio, fazendo com que milhões de brasileiros ficassem desempregados.
Uma das soluções do atual governo do presidente Bolsonaro e o Ministério da Economia, que é liderado por Paulo Guedes, foi a liberação do auxilio emergencial, em um valor que pode variar entre 600 à 1200 reais.
As pessoas que tem direito a receber essa quantia são os micro empreendedores individuais (MEI), trabalhadores informais, contribuinte da previdência social, dentre outras atribuições exclusivas.
A grande questão em jogo é que muitas pessoas solicitaram o benefício sem nem mesmo terem a necessidade, foram beneficiadas e por conta disso podem ser punidas por tal ação.
Recentemente foi publicada uma matéria no portal de notícias UOL onde o Presidente Bolsonaro declara que militares que receberam a quantia terão que devolver o valor e serão punidos com medidas disciplinares, tendo que prestarem serviços a comunidade.
O Tribunal de contas da União (TCU) já determinou essa medida, depois de que aproximadamente 73 mil militares receberam o auxílio indevidamente.
O assunto foi iniciado porque muitas pessoas questionaram oque ele pensava a respeito por ter sido capitão do exército. E por isso ele disse em tom firme em uma live transmitida, em uma das suas redes sociais que no meio militar quando alguém faz algo de errado “o bicho pega” e por conta disso muitos vão pagar um alto preço.
Já exitem mecanismos disponibilizados pelo governo para que pessoas façam a devolução do valor caso receberam indevidamente, evitando assim punições futuras.
Via: economia.uol.com.br