O Presidente da República, Jair Bolsonaro, esteve reunido com o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, para tratar de assuntos relacionados a economia do país neste momento de pandemia.
Na reunião, o presidente da república voltou a pedir e flexibilidade do isolamento social, que vem sendo rigoroso em muitos estados no Brasil, seguindo as orientações de seus Governadores.
Em sua fala, o Presidente Jair Bolsonaro disse que não abre mão da vida das pessoas, mas que trabalho, emprego e economia também são vida. O presidente declarou o seguinte:
“Nós devemos nos preocupar com vidas, sim, mas também com empregos, porque economia é vida. Um país onde a economia não anda, a expectativa de vida vai lá para baixo, o IDH também. E nós queremos o Brasil ocupe o lugar de destaque que ele merece. Devemos tomar, todos nós, decisões, sejam criticadas ou não, mas bem-intencionadas, baseadas na nossa Constituição, respeitando a democracia e a liberdade.”
A reunião teve a presença de inúmeras autoridades do governo Jair Bolsonaro, como Paulo Guedes, por exemplo. Bolsonaro também afirmou que em breve assinará novos decretos autorizando a reabertura de mais setores da economia.
Outra polêmica desta reunião foi a afirmação de Paulo Guedes, defendendo que o congelamento dos salários dos funcionários públicos em todo o país.
Segundo Paulo Guedes, o fato de manter os salários dos servidores públicos como está, sem atribuir aumentos de nenhuma espécie pode refletir em mais dinheiro sobrando para municípios, estados e o país em si. A proposta é de manter-se o congelamento por um ano e meio. Segundo o Ministro, nesse período, a economia seria de 130 bilhões para estados e municípios.
Paulo Guedes também defendeu a atitude do congelamento salarial alegando que neste momento da situação econômica do país, os funcionários públicos têm uma estabilidade que as demais categorias não têm.