Cruzeiro com Wesley Safadão tem surto de doença contagiosa é colocado em quarentena e o cantor pode estar correndo riscos

Medidas de segurança foram adotadas e os tripulantes infectados isolados.

Uma força-tarefa foi realizada em Balneário Camboriú em Santa Catarina para imunizar os tripulantes de um cruzeiro que partiu de Santos em são Paulo após a suspeita de rubéola.

A medida preventiva aconteceu segunda-feira (18) depois que 16 pessoas, que trabalham no navio, apresentarem sintomas da doença. Os passageiros, entre eles o cantor Wesley Safadão não tiveram contato com os casos suspeitos, que foram isolados durante a viagem.

No entanto exames foram realizados para analisar se os sintomas apresentados são de rubéola ou podem indicar outras doenças como sarampo, dengue e parvovírus.

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O cantor Wesley Safadão pode estar correndo o risco de contrair a doença juntamente com outros passageiros do cruzeiro porque nesses casos mesmo que se tenha muito cuidado sempre existe o risco de contágio, porém os tripulantes infectados foram isolados afim de se evitar o contagio da doença.

As informações de acordo com o site R7 são da Secretaria de Saúde de Santos, no litoral paulista, que informou que 13 casos foram detectados ainda no porto da cidade, na última sexta-feira (15), e os tripulantes foram isolados dentro da embarcação, enquanto o navio seguia normalmente para Balneário Camboriú, em Santa Catarina.

O cruzeiro saiu do porto de Ilha Grande, no Rio de Janeiro, para o Porto de Santos, em São Paulo.

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No sábado (16), mais passageiros embarcaram em Santos para seguir para o, onde Wesley Safadão embarcou nesta segunda-feira (18).

De acordo com informações no trajeto do porto de Santos para Balneário Camboriú em Santa Catariana, mais duas pessoas foram diagnosticadas com a doença e já no litoral catarinense outro caso foi diagnosticado.

A doença é passada de pessoa para pessoa através do espirro ou pela tosse e é considerada uma doença altamente contagiosa, caso seja confirmado que é mesmo rubéola.

Diante da situação, a agência afirma que “foram adotadas medidas sanitárias de limpeza e desinfecção das cabines onde se encontravam os casos suspeitos”.

De acordo com informações do site G1 até a tarde de segunda-feira (18) nenhuma das amostras coletadas haviam sido reagentes para rubéola ou parvovírus B19, porém, houve amostras reagentes para sarampo IgM.

Entretanto, mas de acordo com a Anvisa essas amostras serão reavaliadas para descobrir qual doença afetou os tripulantes.

 

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Escrito por Notícia Viva