Depois dos comentários absurdos da blogueira Alessandra comemorando a morte do neto do ex-presidente Lula, apareceu outro comentário infeliz na internet que também está deixando todos revoltados pela falta de humanidade em um momento de tristeza e dor que se abateu sobre uma família com a morte de uma criança de apenas 7 anos.
Dessa vez o comentário veio de uma mulher aparentemente executiva de uma grande empresa nacional que foi bombardeada com comentários de usuários da rede social lamentando a postura de Yara Rezende informando que deixaria de comprar produtos da empresa de cosméticos.
O comentário carregado de ódio expressou a reação de Yara, ela insinuou que a morte do pequeno Arthur, neto do presidente Lula teria sido uma punição a todos os atos cometidos por ele e que ele estaria pagando com a morte do neto todas as mortes ocorridas no SUS e ainda xinga o ex-presidente de traste.
“Quantas crianças esse traste já matou ao roubar o povo? Aqui se faz aqui se paga”. Foi o comentário feito por Yara Rezende.A repercussão foi imediata e a empresa emitiu uma nota dizendo que “repudia qualquer ato de desrespeito” e informou que Yara Rezende já não faz mais parte de seu quadro de colaboradores. Porém não informou se a mulher foi demitida ou apenas desligada temporariamente até que a poeira baixe.
Na sessão “emprego” do perfil de Yara, ela ainda é apontada como funcionária da empresa, assim como em seu perfil no LinkedIn. O site Fórum tentou contato com a empresa, mas não obteve retorno até o momento,
Os internautas agora esperam a posição da empresa de cosméticos ao desrespeito da funcionária aos Brasileiros e a família do ex-presidente Lula.
Independente de política, a dor do ser humano precisa ser respeitada e ninguém em sã consciência seria capaz de debochar e tripudiar a morte de uma criança ou de qualquer outra pessoa.
Na verdade o país culpa os políticos, mas o país está do jeito que está também por culpa de muitos brasileiros.
As diferenças políticas precisam ser esquecidas em um momento como esse, Lula está sofrendo como qualquer outra pessoa que perde um ente querido e o que ele fez ou deixou de fazer não é a questão do momento, mas sim a morte de uma criança de apenas 7 anos de idade.