Papa citou em um documentário que pessoas homossexuais também tem todo o direito de estarem em uma família; dizendo que o necessário é apenas criarem uma lei onde tem união civil.
Nesta quarta-feira, dia 21 de outubro, um filme que é colocado em cartazes no país da Itália, Papa Francisco aparece dizendo que pessoas homossexuais necessita de serem protegidas em leis de uniões civis; sendo uma de suas formas falando com mais clareza dos LGBTIs.
Papa disse que as pessoas homossexuais também são filhos de Deus e não diferente como algumas pessoas vêem, tendo direito a uma família, Pois ninguém deve ser descartado ou não viver feliz por conta de sexualidade.
Papa diz que a única forma dos homossexuais serem legalmente contemplados, é criando uma lei de suas uniões civis; Papa também deixa claro que defende isso. No filme, Papa cita temas do qual ele importa, como a migração; o meio ambiente; desigualdade de renda e de raça, e outros casos de preconceitos e descriminações. Entre eles, os LGBTIs; mostrando sua fala gravada no meio do filme.
Papa também já demonstrou a vontade de conversas com pessoas católicas LGBTIs, porém, em sua maioria das vezes, seus recados são todos se referindo de acolher esses fiéis. Papa também já deixou claro através de sinais que interpretariam uma idéia positiva à união civilizada.
Através de uma entrevista no ano de 2014, Francisco teria dado uma entrevista á um jornal onde ele dizia que a própria igreja que ensina que a união de duas pessoas, é um homem e uma mulher; ele diz que entende o fato dos governos quererem adotar o casamento de casais gays por uma questão de economia.
O filme onde Papa estréia foi assistido por pessoas que estavam no festival de Roma dia 21. De acordo com a programação, ele deverá ser exibido no EUA pelo Domingo, dia 25; trazendo temas como a pandemia, abuso sexual, racismo e entre outros. No filme tal comentado se passa a história de um homem que mora na Itália e é homossexual; tem 3 filhos e o homem teria pedido para que o Papa colocasse seus filhos em uma paróquia através de uma carta, mas, teria medo da descriminação com seus filhos.
Via: bbc.com