A morte é mesmo algo que nunca nos acostumaremos, mesmo sendo conscientes de que o morrer faz parte do ciclo da vida e que jamais será alterado, assim como tudo que existe na natureza, nascemos, crescemos e um dia partiremos desse plano terrestre ao enfrentarmos a morte.
Com o coronavírus que se espalhou pelo mundo todo, temos vivido dias difíceis e de muito pesar e consternação, no Brasil já foram registrados mais de 60 mil óbitos em decorrência da doença.
Outras mortes também são afetadas com a pandemia do novo coronavírus, isso por que, as regras mudaram por conta das medidas de enfrentamento e bloqueio ao alastramento do vírus. Sendo assim, os velórios são rápidos durando apenas entre 1 a 2 horas no máximo e já no próprio local onde o corpo será sepultado.
Foi dessa forma que aconteceu com o padre que morreu na madrugada desta quinta-feira, dia 02 de julho, e que não teve seu velório de corpo presente e foi sepultado as 10 horas da manhã desta sexta-feira, dia 03.
O padre Ernesto Cunha, pároco emérito da Paróquia Nossa Senhora da Soledade, no bairro Vista Verde em São José dos Campos.
Ele tinha 100 anos, teve parada cardíaca e chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu. De acordo com a Diocese de São José dos Campos, Ernesto Cunha era muito amado e respeitado por todos os fiéis que agora choram sua perda aos 100 anos de idade, uma vida longa e dedicada aos mais necessitados e aos ensinamentos do evangelho ao povo de Deus.
Confira aqui abaixo a foto do padre, homem simples e de bom coração, faleceu de repente por conta de uma parada cardíaca, e deixou muita saudade e um grande legado para o povo cristão não só de São Paulo, mas em diversas partes do Brasil por onde ele passou como ministro e representante do reino de Deus na terra.
Via: g1.globo.com