Uma mãe que se recusou a abortar seu filho ainda na barriga, apesar de ter sido informada de que ele tinha uma anormalidade fatal, rezou por um milagre – e conseguiu um.
No verão passado, Kate Bledsoe McKinney, mãe de três filhas, foi informada de que seu filho ainda na barriga tinha um higroma cístico , uma má formação do sistema linfático, e que era tão grande que ele não poderia sobreviver.
“Fui encorajada a ir em frente e terminar”, McKinney contou no domingo em sua página no Facebook .
“Na verdade, eles poderiam até fazer isso no mesmo dia”, ela continuou. “Não foi nada para eles.”
Quando ela começou a chorar, o médico deixou a sala e McKinney lembrou que ela havia sido aconselhada dez anos antes a abortar suas filhas gêmeas.
“Fomos informados de que elas só tinham uma chance de 32,8 por cento de ambas nascerem vivas”, disse ela. “Fui encorajada a não seguir com a gravidez também”. Não pude acreditar que estava na mesma situação de novo.
McKinney disse ao médico que não pretendia abortar meu filho, apesar de seu conselho.
“Então ele me falou sobre os riscos de continuar a gravidez e o que aconteceria se eu morresse durante o parto”, diz ela. “Ele ainda estava a tentar convencer-me a fazer um aborto”.
Felizmente, o McKinney conheceu alguém que tinha uma filosofia diferente de cuidados médicos. Quando uma enfermeira veio buscar sangue da mãe manchada de lágrimas, perguntou timidamente como era a sua consulta. Quando o McKinney disse que podia ter sido melhor, a enfermeira arriscou.
Ela gentilmente pôs a mão no meu braço, olhou-me nos olhos e disse: “Tenha fé. Nada é grande demais para Deus”, lembra McKinney.
“Num consultório médico, onde era aconselhado a fazer o abortado, esta mulher era um anjo”, continua ela.
“Sei que Deus a pôs lá para me dizer”. Precisava o ouvir.
Depois de semanas sendo oferecido – e recusando – um aborto várias vezes em cada consulta médica, McKinney rezou por um milagre. No dia seguinte, ela notou que o técnico de ultra-som não mediu o higroma cístico, como de costume, e perguntou o que estava acontecendo. O técnico de ultra-som disse que o médico explicaria.
O que aconteceu:
“O médico entrou. Um novo. Eu nunca tinha visto antes durante minhas visitas. Ele era doce e suave. Ele tinha jeito simpático. Se alguém ia me dar más notícias, eu queria que fosse ele. Imediatamente, perguntei sobre o higroma cístico não sendo medido. Ele me deu um sorriso doce e me disse que não havia nada para medir. Foi embora.
Não tenho certeza de quem parecia mais chocado. Eu o fiz repetir a notícia várias vezes porque não conseguia acreditar no que estava saindo da boca dele. Há casos por aí (acredite, eu os leio dia e noite) onde essas coisas se resolveram por conta própria. Eu sabia que havia uma possibilidade. Foi uma chance muito pequena, mas estava lá ”.
“Acredito firmemente que a minha fé foi testada durante esta gravidez. Deus queria ver se eu faria o impensável e completaria o seu plano. Ele queria ver se eu acreditaria que ele cuidava do nosso filho. Ainda bem que o fizeste,” continuou ela.
“Eu escolho a vida. Ontem, hoje e amanhã. Como sei, nada é demasiado grande para Deus.
McKinney concluiu dizendo que tinha tornado a sua história pública para que pudesse ser partilhada.
“Espero que ajude alguém que está a passar por algo próprio”, escreveu ele.