Nas redes sociais está repercutindo um caso de agressão contra a mulher. Um homem agrediu a própria esposa e lançou na rede social Instagram, imagens com as marcas das agressões. O caso aconteceu na quarta-feira, 6, de acordo com informações a vítima foi dopada por ele.
Na legenda da publicação, o agressor fez questão de escrever que dopou sua esposa antes de agredi-la fisicamente. “Dopei ela e a agredi depois de ter me ajudado todo esse tempo”, disse o homem que se identifica por Keko Joias. O homem revelou também, que deixou dívidas no nome de sua mulher. “Esse sou eu, Keko Joias”.
Para finalizar a legenda da publicação, Keko usou hashtags destacando relacionamento abusivo, machismo mata, feminista e agressor. Após repercutir, internautas indignados com a atitude e postura de Keko, se manifestaram e denunciaram o perfil do agressor.
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A postagem foi excluída da rede social, no entanto, publicações nos stories do perfil do próprio Keko, comprovam a agressão. Em uma das filmagens, a vítima de nome Sabrina, surge visivelmente debilitada.
Não foi informado quando ocorreu as agressões. A vítima, Sabrina, se manifestou na noite de quarta-feira, em uma publicação na rede social, onde declarou que as marcas jamais serão apagadas de sua memória. “Dopada, agredida fisicamente e psicologicamente”, declarou Sabrina que em sequencia falou, “É isso que as drogas fazem com as pessoas”. Ainda na publicação de Sabrina, ela revela em um trecho, que durante o processo de separação ela foi dopada e agredida, “acabou com o meu nome”, escreveu se referindo a uma dívida que Keko teria deixado em seu nome.
Essa divida citada, aponta o valor de R$36,4 mil, segunda Sabrina, enquanto eram um casal, eles tinham uma rota de semijoias, a qual tudo era em seu nome. Ela acusa seu agressor, de ter gastado todo dinheiro em drogas.
Sabrina explicou que vivia com Keko, em um relacionamento abusivo. Por muito tempo ela tentou ajudar ao marido, no entanto ela revela que ele se entregou para as drogas. Sabrina lamenta que não recebeu apoio dos familiares de Keko, inclusive de sua sogra que a tratava como filha. A vítima expôs também, ameaças que vinha sofrendo.