Um homem de 50 anos está preso acusado de matar com golpes de faca a ex-namorada do filho dele.
Osmar Oliveira da Costa se apaixonou pela bela Wendilla Alves Rodrigues de 19 anos,.
Os dois tiveram um caso durante um ano e meio, quando a garota quis terminar o romance, Osmar ficou com muita raiva e a matou, ele nega o crime.
Na época ela tinha 15 anos e namorava com o filho dele, o relacionamento durou dois anos e meio e quando terminou.
Osmar passou a sair com a garota, ela morava com a avó em Maurilândia cidade que fica a 73 km de Rio Verde no interior de Goiás.
Osmar dava dinheiro para ela e pagava o tratamento dentário da moça e de acordo com a vó sempre que ia buscar a jovem em casa ele ia de carro.
Osmar chegou a ser visto inclusive saindo da clínica onde ela fazia o tratamento dentário, durante a investigação a polícia conseguiu provar que Osmar planejou o crime.
Ele sabia que ela ia se mudar e marcou o último encontro dizendo que tinha um presente para ela.
Ele foi buscar a garota em casa e a trouxe para Rio Verde onde a matou e depois deixou o corpo da garota à beira da rodovia br-452.
Testemunhas o viram no local, Osmar tentou explicar o que fazia ali dizendo que estava trabalhando. O corpo de Wendilla foi encontrado no dia seguinte.
No início da investigação a polícia teve dificuldade em provar que Osmar era o assassino, depois a perícia encontrou vestígios de sangue da jovem no carro dele:
“Tivemos bastante dificuldade em juntar todo o material probatório conseguimos juntar quatro espécies de provas existentes para demonstrar sem sombra de dúvidas que ele foi o autor desse Bárbaro crime.
Nós conseguimos provar através de prova testemunhal que eles mantinham esse relacionamento amoroso e que ele proporcionava a vítima vantagens múltiplas.
Ele depositava o dinheiro na conta da avó da vítima e que era a própria vítima que sacava esse dinheiro e conseguimos provar que ele esteve na cidade de Maurilândia na noite anterior ao encontro do cadáver quando a vítima foi vista saindo da casa de um tio pela última vez dizendo que iria encontrar o namorado o qual ela chamava pelo apelido de velho”.
“Nós também conseguimos provar que ele no período das 10 horas passou pelo local do crime e estava nas proximidades”.