Hoje vamos falar de algo tão comum, porém preocupante, que é sobre a onicofagia, você já ouviu falar? Onicofagia é o nome científico do hábito de roer as unhas.
Se você não rói as unhas, com certeza conhece alguém que tenha esse vício. Mas o que muitos não sabem, é que isso se trata de um vício, e assim como outros, essas pessoas precisam de ajuda para que consigam se livrar dele.
Psicólogos alertam sobre a onicofagia, e dizem que mesmo que a doença não se trata de um distúrbio, precisa sim procurar ajuda psicológica ou até mesmo psiquiatra, pois geralmente essas pessoas já sofrem também de outras doenças psicológicas, como depressão, ansiedade, síndrome do pânico, etc.
Em uma pesquisa com pessoas que possuem esse vício, o que mais se notou foram pessoas que de alguma forma, demonstraram sintomas de ansiedade bastante visível.
Ainda na pesquisa, ao responderem um questionário, relataram que esse hábito de roer as unhas, é quase que incontrolável, principalmente quando estão nervosos, ansiosos ou em dias que antecedem algum acontecimento importante.
Então se você tem esse hábito, procure ajuda psicológica para te ajudar a acabar com esse vício. Ou se você conhece alguém que tenha, seja na família ou em seu ciclo de amizades, você deve ajudá-lo e incentiva lo a procurar ajuda.
Além da estética das mãos de uma pessoa que rói unhas serem prejudicadas, tem também os riscos de através dos ferimentos causados, essa pessoa ser infectado por algum tipo de bactéria é muito grande, pois os ferimentos mesmo que pequenos, são uma porta de entrada para vários tipos de bactérias.
Nos casos de mulheres que roem unhas, essa doença é ainda mais agravante, pois ainda que ela não consiga controlar esse hábito, ainda se agrava mais pelo fato de querer ter as unhas bonitas e não conseguem lutar contra esse hábito, prejudicando muito a sua alto estima, que na maioria das vezes já não é muito elevada.
Tendo em vista que essas pessoas de alguma forma, estão demonstrando que algo dentro delas não está indo muito bem, e vêem nesse hábito, um escape para todas as emoções que não conseguem lidar, especialista aconselham pais a ficarem sempre de olho principalmente em crianças e adolescentes, pois é onde é mais comum de acontecer, até mesmo pelo turbilhão de emoções que estão passando nessa fase. E se seu filho(a) começar com esse vício, seja em que fase for, não encare como um hábito qualquer, mas sim como um sinal de alerta e procure ajuda psicológica.
Via: paporetolive.com