O mundo inteiro vive recentemente uma grande crise financeira, que foi provocada pelo surto do novo coronavírus, também chamado de covid-19, que tem feito milhares de vítimas fatais e espalhado medo e desespero em muitas pessoas. No Brasil a situação não está sendo diferente pois os úmeros de pessoas contaminadas e mortas sobem a cada dia.
Uma das soluções implantadas pela equipe do atual governo do Presidente da República Jair Messias Bolsonaro foi o Auxílio Emergencial que contempla muitos brasileiros que foram prejudicados diretamente ou indiretamente com a pandemia do covid-19.
Essa ajuda está sendo de grande importância para as pessoas mais carentes do país, pois em uma crise financeira desse porte muitas pessoas tem perdido seus empregos e suas rendas, ficando sem nenhum tipo amparo para sustentar as suas famílias.
Inicialmente foi divulgado que o auxílio seria pago em 3 parcelas de 600 reais (ou 1.200 para mães solteiras), mas agora novas parcelas devem surgir, uma vez que a pandemia segue se estendendo por muitos dias, e ninguém sabe ao certo até quando vai este problema.
Bolsonaro já fez algumas declarações dizendo que teriam mais parcelas, entretanto com valores baixos de aproximadamente 200 reais, mas nesta quinta-feira, dia 25 de junho uma nova notícia foi divulgada e pegou todos de surpresa.
O atual ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo ramos, divulgou em seu perfil pessoal do Twitter uma confirmação das novas parcelas por mais três meses, com uma redução gradual dos valores pagos.
Na publicação ele escreveu que o governo irá pagar mais 3 parcelas de adicionais de R$ 500, R$ 400 e R$ 300, e que com essa nova proposta os pagamentos neste ano podem chegar a pelo menos 229,5 bilhões de reais, que é 53% de todo pagamento de renda já efetuado para o programa de Bolsa família desde o seu início em 2004.
A publicação feita por ele foi deletada em alguns minutos, e segundo a sua assessoria foi deletada por conta de um erro no título da postagem. A novidade ainda deverá ser publicada oficialmente pelas autoridades.
Via: g1.globo.com