A morte do pequeno garoto Rhuan Maycon, de apenas 9 anos de idade surpreendeu todo o país e chamou a atenção de muitas pessoas nas redes sociais. Até o momento se sabe que ele foi assassinado e o crime ocorreu no último dia 31 de maio.
A mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, de 27 anos de idade e sua companheira Kacyla Priscyla Santiago Damasceno, de 28 anos, são as duas grandes suspeitas de terem tirado a vida de Rhuan. O crime apontado como ‘cruel’ pelas autoridades, aconteceu na cidade de Samambaia, Distrito Federal.
Rhuan nasceu de uma relação entre Maycon Douglas e Rosana, mas ambos se separaram pouco tempo depois. No ano de 2014 o pai brigou pela guarda do filho na Justiça, porém, sua antiga companheira fugiu da cidade de Rio Branco, no Acre.
Auri da Silva seguiu viagem com sua nova parceira, Kacyla e levou o pequeno Rhuan. Os três passaram por diversas cidades até chegar ao Distrito Federal.
Maycon fez algumas declarações sobre a morte de seu amado filho e deixou claro que além do luto, vive agora com uma imensa sensação de impotência. Tudo porque ele imagina um pouco da dor e do sofrimento que Rhuan sofreu antes de ser assassinado de uma maneira cruel.As duas mulheres fizeram coisas horríveis com a criança de 9 anos e uma delas foi retirar o órgão genital do garoto. Sobre tais acusações ambas argumentaram que Rhuan tinha o desejo de ser mulher.
Porém, todo o processo foi feito dentro de casa e o garotinho nunca teve um acompanhamento médico adequado após a cirurgia. O fato deixou muitas pessoas com raiva nas redes sociais.
Atualmente Priscyla e Rosana são acusadas de diversos crimes. Entre eles de fraude processual após tentar alterar o local do crime.
Tortura, por ter proporcionado muita dor ao garoto antes de enfim retirar sua vida. Lesão corporal Grave e homicídio duplamente qualificado. Todos os crimes após serem levados para o tribunal, podem resultar em 57 anos de cadeia para cada uma delas.
O pai de Rhuan informou que não confia muito na Justiça brasileira e que não busca informações sobre quantos anos as duas vão ficar presas. Seu interesse é apenas na ‘justiça divina’ e espera que Deus julgue as criminosas.