Nesta última segunda feira(15), mais uma caso triste e desumano, chocou a cidade de Cuiabá, la no mato grosso do sul, uma criança de apenas 5 anos foi encontrada com sinais de tortura, hematomas e com sinais de maus tratos.
O “Pai” Alexandre Max Nunes da Silva, uma pessoa no qual deveria cuidar, proteger e amar o filho, um pequeno inocente, era um dos torturador, juntamente com a sua companheira Mariluce de Oliveira, no qual estava no lugar de madrasta da criança, os dois são acusados de maltratar e torturar a criança.
A criança de apenas cinco anos, era obrigada a deixar que o seu órgão genital ainda em crescimento fosse amarrado por um elástico, para não mais molhar a roupa.
A criança fazia xixi nas calças e esse jeito foi a forma que esses dois monstros encontraram de fazer para que a criança não fizesse mais xixi nas roupas, isso seria uma forma de punição para ensinar a criança que não podia fazer aquilo.
Quando o pequeno garoto foi encontrado pelos investigadores da policia civil, o menino se encontrava em más condições de higiene, apresentando sinais de fraqueza, pois não era alimentando, tinha hematomas e ferimentos por todo o corpo.
E ainda mais, varias marcas de queimaduras de pontas de cigarro, Alem do mais, seu órgão genital apresentava sinais de tortura, estava ‘em carne viva’, conforme constatou a Polícia Civil.
As investigações foram coordenadas pela Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica).
As prisões aconteceram após uma testemunha fazer uma denúncia anônima, relatando que a criança vinha sendo torturada pelo casal.
O pai agredia a pequena criança com chutes e socos e a madrasta usava um pedaço de madeira para agredir o garoto.
Ele também era obrigado a ficar de joelhos por longos períodos em grãos de arroz e no concreto quente, como forma de castigo.
O menino estava passando fome e foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (Upa), para que recebesse tratamentos médicos, para ir se recuperando dos hematomas e machucados que apresentava.
De acordo com a Polícia Civil, o casal foi interrogado na delegacia e confessou as torturas que praticavam com a criança, sem nenhum pingo de arrependimento. O Conselho Tutelar continua a investigar o caso.