Atualmente vem se desenvolvendo no Brasil um crise política, que foi agravada ainda mais com o surto do novo covid-19, e as medidas tomadas pelo atual governo do presidente da República Jair Messias Bolsonaro, tem desenvolvido grande insatisfação até mesmo em seus próprios eleitores.
Bolsonaro assumiu o cargo mais alto do executivo brasileiro no ano de 2018 em uma acirrada disputa no segundo turno com Fernando Haddad do partido dos trabalhadores, na ocasião o Brasil ficou dividido e gerou muitas discussões políticas.
É comum que com o passar do tempo novas pesquisas venham a surgir para apontar os possíveis novos nomes para assumir o cargo de Presidência da República.
É exatamente isso que o famoso Instituto Paraná Pesquisas fez um levantamento e uma média para as intensões de votos no próximo ano eleitoral de 2022, foram colocados alguns nomes mesmo sem terem se candidatado oficialmente mas que de alguma forma possuem grandes possibilidades de uma futura candidatura.
Em primeiro instante, foi feita análise de preferência de votos entre Bolsonaro e o ex-Ministro Sérgio Moro, que como muitos já sabem, protagonizaram uma grande polêmica recentemente. Tudo após Moro pedir demissão do cargo de Ministro da Justiça, e relatar que o presidente passou por cima da sua autoridade e substituiu o diretor geral da Polícia Federal.
Para muitos a decisão do presidente foi política e tinha a intenção de interferir nas investigações da PF, pois alguns aliados eram alvos investigados, inclusive o seu filho, Flávio Bolsonaro.
Em primeira pesquisa, somente entre os dois, Bolsonaro teve 27% dos votos, e o ex-ministro 18.1%.
Na segunda, foi colocado o nome do ex-presidente Lula, que mesmo sem poder se candidatar por questões judiciais também ficou atrás, pois o atual presidente teve 26,31% e Lula 23,1%.
Em uma última pesquisa Bolsonaro enfrenta diversos nomes, e novamente venceu todos eles ficando com o percentual de 29,1%, e seguido em ordem de votos, o segundo colocado seria Haddad, com 15,4%, seguido de Ciro Gomes (11,1%), Luciano Huck (8,1%) e o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (6,8%).
Leva-se em consideração uma margem de erro de 2% para mais ou para menos. O Instituto questionou 2.006 pessoas e a margem de confiança seria de 95%.
Via: veja.abril.com.br