No sábado, 29 de agosto, familiares e amigos próximos tiveram que enfrentar a dor da perda e ter que dar adeus a pequena Juliana Duarte Anastácio, de 6 meses.
Seu funeral foi realizado no Cemitério do Maruí, em Barreto, Niterói, Rio de Janeiro, às 13h30, e o clima era de muita revolta e principalmente tristeza.
O bebê morreu de complicações de queimaduras durante o banho no hospital, onde seu corpo foi queimado por 37,5%. A lamentável situação aconteceu enquanto ela estava internada no Hospital Municipal Getúlio Vargas Filho (Getulinho).
Os pais ficaram imensamente abalados com a perda da filha. A mãe da menina acabou desmaiando, e o pai se culpou por não ter conseguido levar a pequena para casa como havia prometido a ela, alegando que havia falhado, mas logo recebeu consolo de sua família.
A suspeita das queimaduras em Juliana é uma técnica de enfermagem, que não tem o novo divulgado por questões de segurança e por medo de represália, já que ela mora em uma comunidade do Rio.
Ela estava preocupada com o que poderia acontecer se tornando o objetivo das pessoas que a culparia pela morte de Juliana, mas a família do bebê pediu justiça e prometem para que a morte do bebê não seje ignorada, garantindo assim que a enfermeira tivesse que pagar pelo ato.
Além disso, os familiares do bebê acusaram o hospital de negligência por não terem recorrido a uma ação imediata após o banho que causou a queimadura.
Com base em informações dos familiares, ao saber do ocorrido com o bebê, eles tomaram a iniciativa e foram à delegacia registrar o boletim de ocorrência, nem isso o hospital se prostrou a fazer.
Via: odia.ig.com.br